Vamos fazer
comentários!!Afinal esse blog é nosso espaço de comunicação virtual.Um abraço a todos.Eldina
Olá, pessoal! Esse blog nasceu no dia 22 de dezembro de 2006 através da professora e dinamizadora Eldina da Rocha Moura, com fins de facilitar a interação entre os membros da comunidade amaliana e demais comunidades escolares. Atualmente o blog conta com outros colaboradores que têm se esforçado para divulgar as novidades do colégio diariamente.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
APELO
terça-feira, 30 de janeiro de 2007
Quer interagir com o espaço?
Depois que tive o previlégio de acompanhar o aluno Diogo a Brasília e a São José dos Campos ( SP) passei a conhecer a AEB ( Agência Espacial Brasileira) , e de lá para cá tenho procurado aprender mais sobre o que o Brasil tem feito nessa área.Para isso estou antenada com os acontecimentos.
Quem quiser saber sobre Marcos César Pontes acesse esses endereços eletrônicos:
http://www.aeb.gov.br (site da Aeronáutica)
www.marcospontes.net (site oficial do Marcos)
astronauta.globolog.gov.br (blog do Marcos)
wikipedia.org/wiki/Marcos_cesar_Pontes
Quem quiser saber sobre Marcos César Pontes acesse esses endereços eletrônicos:
http://www.aeb.gov.br (site da Aeronáutica)
www.marcospontes.net (site oficial do Marcos)
astronauta.globolog.gov.br (blog do Marcos)
wikipedia.org/wiki/Marcos_cesar_Pontes
Sejam Bem - Vindos
Que bom estarmos novamente juntos para mais um ano de trabalho!!!!
Já estava com saudades de todos!
Que este ano de trabalho seja repleto de paz e hamonia na nossa escola.
Já estava com saudades de todos!
Que este ano de trabalho seja repleto de paz e hamonia na nossa escola.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
Divulgação
Concurso Nacional de Desenho Brasil e Espaço
Veja só quem aparece aqui !! Nada mais nada menos que o astronauta brasileiro Marcos Pontes admirando e comentando o desenho do nosso artista.
Aqui são só sorrisos .Para visualizar mais fotos do evento acesse www.aeb.gov.br
Aqui são só sorrisos .Para visualizar mais fotos do evento acesse www.aeb.gov.br
A acompanhante
Desenho premiado
O artista
Lembram do nosso aluno Diogo Gabriel Gomes?É aquele que ganhou o Concurso Nacional de Desenho Brasil e Espaço em novembro de 2006,na categoria Ensino Médio.Olha ele aqui no dia da premiação.Que garoto sério!!
Que bom a nossa escola tem craques em diversas áreas.Vamos incentivar o talento de cada um deles.
Eldina
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
Piadas
Rir faz bem a alma!Publique aqui as suas piadas moderadas.
O Boletim
O Pai com o boletim na mão, diz para o filho:
- É uma pena que não dêem nota de coragem. Você teria nota 10 por trazer isto para casa.
Reunião de professores
Menino dizendo ao pai:
- Esta noite há uma reunião da Associação de Pais e Professores: Apenas o senhor, minha professora e a diretora da escola.
Uma História exemplar
Primeiro dia de aula, e a professora, diante da turma disse:
- Mãe é uma coisa muito importante, e por isto quero que cada um conte uma história, e esta história deve terminar com a frase: ‘Mãe só tem uma'.
E o Juquinha começou sua história:
- Um dia na hora do almoço, minha mãe, olhou para mim e disse: " Juquinha vá lá na geladeira e pegue duas coca-colas, uma para você e outra para o seu pai." - Eu fui na geladeira e depois de olhar bem lá dentro, disse bem alto:
- Mãe, só tem uma!
O Boletim
O Pai com o boletim na mão, diz para o filho:
- É uma pena que não dêem nota de coragem. Você teria nota 10 por trazer isto para casa.
Reunião de professores
Menino dizendo ao pai:
- Esta noite há uma reunião da Associação de Pais e Professores: Apenas o senhor, minha professora e a diretora da escola.
Uma História exemplar
Primeiro dia de aula, e a professora, diante da turma disse:
- Mãe é uma coisa muito importante, e por isto quero que cada um conte uma história, e esta história deve terminar com a frase: ‘Mãe só tem uma'.
E o Juquinha começou sua história:
- Um dia na hora do almoço, minha mãe, olhou para mim e disse: " Juquinha vá lá na geladeira e pegue duas coca-colas, uma para você e outra para o seu pai." - Eu fui na geladeira e depois de olhar bem lá dentro, disse bem alto:
- Mãe, só tem uma!
quarta-feira, 24 de janeiro de 2007
Dinâmicas
Olá,pessoal estão precisando de dinâmicas? Veja a seleção que fiz para vocês! Aproveitem.
Eldina
TIPOS DE TÉCNICAS/DINÂMICAS
Técnica quebra gelo
Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
Resgata e trabalha as experiências de criança.
São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.
Técnica de apresentação
Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas. Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.
São as primeiras informações da minha pessoa.
Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontração.
O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.
Técnica de integração
Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.
Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.
Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.
Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.
Técnicas de animação e relaxamento
Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima grupal é muito frio e impessoal.
Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.
Técnica de capacitação
Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação grupal.
Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.
Amplia a capacidade de escutar e observar.
Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.
Liturgicas
Possibilitam aos participantes uma vivência e uma experiência da mística, do sagrado.
Facilitam o diálogo com as leituras bíblias, com os participantes e com Deus
Ajudam a entrar no clima da verdadeira experiência e não somente a racionalização.
A TROCA DE UM SEGREDO
Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.
Compartilhar: a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.
AMNÉSIA
Material utilizado: Etiquetas adesivas e canetas
Procedimentos:
a) Distribua etiquetas adesivas em branco, com o papel protetor. Peça para cada participante escrever o nome de uma pessoa bem conhecida, já falecida, em sua etiqueta.
b) Peça que coloquem (grudem) a etiqueta na testa de outra pessoa sem que esta veja o que está escrito.
c) Explique que todos estão sofrendo de amnésia, e não conseguem se lembrar de quem são. Convide-os a circularem entre os colegas tentando descobrir quem são unicamente através de perguntas que possam ser respondidas com "sim" ou "não".
d) Ponha em discussão a dificuldade do exercício, e até que ponto as perguntas os impediram de serem mais eficientes.
Comentário: Este jogo é uma variação de rótulos.
Variações:
a) Enquanto os participantes circulam, sugira que se comportem como fariam diante daquela pessoa (exagerando, se quiserem);
b) Use pessoas vivas, personagens fictícios (da literatura, do cinema), astros da TV ou qualquer outra categoria que o grupo inventar;
c) Use etiquetas preparadas antecipadamente;
d) Embaralhe as etiquetas e aplique-as você mesmo;
e) Use etiquetas indicando estados de espírito (alegre, cínico, etc);
f) Deixe os participantes usarem perguntas abertas (desde o início, ou a partir de um certo momento).
APRENDENDO
Material utilizado: Bola
Número de participantes: 15 a 20
Procedimentos:
Forme um círculo com os participantes e explique que quem estiver com a bola, deverá formular uma pergunta sobre o conteúdo estudado e passar a bola para outro participante responder a pergunta formulada.
DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
Peça aos participantes para preencher o formulário e em seguida peça para trocarem os formulários. Cada participante deverá fazer a apresentação do outro participante.
01 Nome....................................................................................................
02. Apelido..................................................................................................
03. Idade.....................................................................................................
04. Estado civil............................................................................................
05. Composição familiar..............................................................................
06. Escola.................................................................................
07. Um esporte............................................................................................
08. Um lazer................................................................................................
09. Uma qualidade......................................................................................
10. Um defeito.............................................................................................
11. Uma alegria...........................................................................................
12. Uma tristeza..........................................................................................
13. Um sonho..............................................................................................
14. Um medo...............................................................................................
15. Uma esperança.....................................................................................
CRIATIVIDADE
Objetivos:
* Proporcionar o afloramento da criatividade
* Aquecimento
* Experimentar sentimentos autênticos
Tipo de Grupo: Independente
Tamanho do Grupo: Mínimo de 3 e Máximo de 10 participantes
Tempo Necessário: Cerca de 45 Minutos
Materiais:
1. Muitas folhas de papel sulfite
2. Lápis de cera coloridos
3. Fita adesiva
Arranjo Físico:
Sala suficientemente ampla, com chão de madeira ou fórmica.
Processo:
1. Solicitar que o grupo se sente no chão,
2. Informar que irão fazer desenhos livres e que poderão utilizar qualquer cor para os desenhos,
3. Dar ao grupo 15 minutos para a execução de suas artes,
4. Afixar todos os desenhos, lado a lado numa parede e solicitar que cada uma das pessoas informe “o que” e o “por que” de seu desenho,
5. Informar que qualquer um dos participantes poderá alterar o desenho de qualquer dos demais participantes, menos o seu,
6. Após a tarefa cumprida, solicitar que expressem o sentimento a respeito daquela mudança.
AUTO-AVALIAÇÃO GRUPAL
Oportunizar a reflexão sobre as dificuldades e as contribuições de cada integrante no grupo.
Desenvolvimento:
1. Cada um responde individualmente por escrito: "Qual a minha maior dificuldade neste grupo?"
2. O facilitador recolhe os escritos e redistribui aleatoriamente.
3. Cada um lê em voz alta as dificuldades do outro e dá sugestões para resolvê-las.
4. Plenário: Quais são as maiores dificuldades do grupo? Que sugestões chamaram a sua atenção? O que lhe surpreendeu?
TROCA DE PALAVRAS
Objetivo do Jogo: Encontrar soluções para os problemas recebidos pelos grupos.
Propósito: Pensar, juntos, sobre a importância de soluções viáveis para as questões ambientais e sociais, trabalhar os Valores Humanos e a cooperação intra e intergrupal. Alguns Valores Humanos trabalhados:
Respeito para com a opinião do outro;
Comunicação para a resolução dos conflitos;
Flexibilidade e abertura para ouvir o outro e entendê-lo;
Não violência para que os conflitos possam ser resolvidos de maneira pacífica;
Ética para encontrar a solução melhor para o grupo e não só para si.
Recursos: Tiras de papel e Canetas
Número de Participantes: O jogo pode ser compartilhado em duplas, trios, quartetos ou quintetos. Não há um número mínimo de grupos, podendo ser recriado conforme a necessidade.
Duração: O jogo pode ter vinte minutos para a etapa dentro dos grupos e mais vinte para os relatos. Mas pode ser modificado de acordo com o interesse dos participantes.
Descrição: As tiras de papel são previamente preparadas com palavras-solução de questão ambiental, por exemplo. Outras tiras com palavras-problema - poluição, desmatamento, miséria, entre outras. Os participantes são divididos em grupos e recebem as palavras problema. São distribuídas até que todas acabem. Em seguida os grupos recebem as palavras-solução, da mesma maneira. O objetivo é que cada grupo disponha as palavras problema em ordem de prioridade a serem solucionadas. Usarão, então, depois as palavras-solução. Em seguida o grupo escolherá um relator que comentará a experiência. Há possibilidade dos grupos trocarem palavras-solução para melhor adequação e resolução do problema.
Dicas
Este é um jogo de re-flexão que pode ter inúmeras variantes de acordo com o grupo. Para grupos em que haja conflitos, por exemplo, o facilitador pode dispor das palavras-problema de maneira que possam proporcionar a discussão destes conflitos e suas causas.
Outra possibilidade, em se tratando de um Jogo Cooperativo, é a troca de palavras ou mesmo de participantes que funcionarão como conciliadores, podendo experimentar uma outra situação. O importante é o exercício da discussão, da re-flexão e da co-operação para a solução de conflitos.
CAIU EM MIM
Objetivo: Esta dinâmica pode ser considerada um exercício de integração, no entanto, é mais adequada para grupos que já se conhecem, objetivando o laser e a descontração.
Procedimentos:
1. Orientar para que todos fiquem assentados em círculo;
2. Distribuir papeletas e lápis para cada participante;
3. Cada pessoa escreverá na sua papeleta alguma coisa que o vizinho da direita realizasse. Pode ser qualquer coisa: imitar alguém, cantar uma música, imitar um animal, etc;
4. Deverão assinar o nome nas papeletas
5. O facilitador recolhe todas as papeletas;
6. Após recolher as papeletas, dá o mote: "Aquilo que você quiser para si não deve desejar para os outros... Portanto, o que você escreveu na sua papeleta, quem vai executar é você!
7. Iniciar por voluntários, até que todos tenham concluído.
TÉCNICA “CERTO - ERRADO”
Técnica para: Aquecimento ou Integração
Objetivo: Aprimorar a compreensão das mensagens recebidas
Dados a Observar: Postura; facilidade de colocar suas idéias; inteiração grupal; capacidade de memorização, raciocínio lógico, versatilidade.
Tempo de Duração Máximo de 30 minutos
Material Utilizado: Fichas de cartolina - lápis - caneta - caixas de papelão
Instrução Geral: A finalidade deste exercício é verificar o nível de conhecimento
Técnicas de Aplicação Etapas - Instruções
Escolher um tema dentro do assunto geral
Distribuir as fichas contendo conceitos tanto adequados quanto inadequados, referentes ao tema proposto.
Distribuir duas caixas de papelão por grupo, assinalando-se uma delas o termo “certo” e na outra “errado”.
Agrupar os participantes em pequenas equipes
Pedir ao grupo que, tomando conhecimento do que estiver escrito nas fichas, as coloque nas caixas adequadas
Será vencedora a equipe que, tendo concluído sua tarefa em tempo menor que as demais, a tenha executado corretamente.
Fechamento: Analisar e comentar sobre a experiência vivida
ATUALIDADE
Objetivo: Introduzir tema Atualidade
Material: Tiras de papel - Canetas - Flip Chart - Pincel
Tempo 30’
Instruções:
Primeira Etapa - Preparação
Entregar filipetas de papel e canetas para cada participante e solicitar que individualmente e sigilosamente pensem e escrevam um assunto relacionado à realidade atual (do país, de determinado ou mesmo no mundo)
Nota: é importante que o assunto seja bem específico, evitando termos muito genéricos
Recolher todos os papéis com os devidos temas e redistribuir para o grupo
Nota: pode ocorrer do participante tirar o tema que ele próprio escreveu ou o mesmo tema ser indicado mais de uma vez
Solicitar que cada um leia silenciosamente o tema que tirou, tomando cuidado para que o colega não veja do que se trata.
Segunda etapa - Desenvolvimento
Explicar para o grupo que neta etapa, cada um deverá pensar numa forma não verbal de representar para o grupo, o assunto que está descrito no seu papel.
Nota: vale representar através de mímicas, desenhos, gestos, etc. Pode-se dar indicativos para o grupo na medida que este acera, se aproxima ou erra. Ex. sinais de cabeça, como sim ou não - sinais com a mão, como positivo ou negativo ou mais ou menos, etc.
Enquanto um representa os demais tentarão descobrir e dizer o assunto que está sendo representado.
O facilitador deve ir anotando o nome dos acertadores e o número de vezes que estes acertaram.
Nota: O jogo inicia com um voluntário, sendo que todos os participantes, inclusive os que tiverem temas já representados, deverão representar, mudando neste caso a forma de apresentação.
Terceira Etapa - Fechamento
Após todas as representações, verificar como o grupo se sentiu.
Qual etapa foi mais fácil e por quê
O facilitador promove um brainstorming para reflexão do grupo, baseado na resposta da questão acima.
Estar em sintonia com o que a mídia veicula, ter uma vida social participativa (teatro, exposições, convenções, Shows, cinemas) e mesmo em atividades relacionadas ao dia a dia do trabalho, nos mantém atualizados e amplia nossa visão do mundo.
O facilitador inicia a discussão do tema Atualidade - comentando que esta dinâmica foi escolhida com o propósito de mostrar a importância de se estar em sintonia com os acontecimentos, no sentido de ampliar nossa visão os fatos que interferem no nosso dia a dia.
É importante sabermos onde estamos e para onde devemos seguir. Para isto devemos estar atentos às mudanças e transformações que ocorrem no mundo de modo geral. Caso contrário acabaremos como o sapo fervido - entregar para leitura o texto a Síndrome do sapo fervido e explorar reflexões do grupo sobre o texto.
PASSÁROS NO AR
Objetivo: Revitalizador de atividade
Salientar a necessidade de desenvolver a escuta, como instrumento efetivo de comunicação, favorecendo as relações de modo geral.
Destacar a importância da concentração através da escuta, para melhor compreensão no recebimento e também transmissão de informações.
Material: Não há.
Tempo: 15 minutos
Instruções: grupo em círculo, sentados;
Método: Cada vez que mencionar o nome de um pássaro, todos devem erguer a mão direita e fazê-la flutuar, imitando um pássaro em vôo. Se mencionar um grupo de pássaros, ambas as mãos deverão flutuar. Se mencionar um animal que não voe, deverão ficar imóveis, com as mãos sobre os joelhos; quem errar sai do grupo e colabora com o facilitador na fiscalização
Amarrar a dinâmica “Pássaros no ar” com o desenvolvimento do tema de escuta ativa.
A seguir encontra-se um modelo de estória para trabalhar com o grupo.
Exemplo:
“Esta manhã levantei-me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os pássaros (duas mãos) cantavam sem cessar.
Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos no joelho) em polvorosa.
O papagaio (mão direita) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mãos nos joelhos) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos), que tranqüilamente cantavam em suas gaiolas. O pardal (mão direita) acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos nos joelhos) mais tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos nos joelhos) já resignado com perda de seu pardal (mão direita) que planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mão direita) e os canários (duas mãos). Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor (mão direita). Ai pensei comigo, vai começar tudo de novo. O gato (mãos nos joelhos) felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o cachorro (mãos nos joelhos) e não percebeu a aproximação do beija flor (mão direita). O papagaio (mão direita) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas mãos) cantarolavam mais tranqüilamente em suas gaiolas, saldando o lindo dia que iniciava...”
CRESCIMENTO E APOIO
Grupo: até 20 pessoas.
Objetivos: mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para crescimento de cada um. Tempo: 1 aulaLocal: sala suficientemente ampla para acomodar todos os participantes.
Material: nenhum
Desenvolvimento: Podemos começar formando duplas. Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos. Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz do outro o guiará.Logo em seguida, trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado. Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento de compartilhar, onde são respondidas várias perguntas: O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro? Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos? Teve total confiança em seu líder? Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia? Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"? Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc. Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?" e "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?". Conclusão: Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel fraterno.
MINHA BANDEIRA
Objetivo: Auxiliar o adolescente a identificar suas habilidades e deficiências.
Material: Folha do aluno, canetas e quadro de giz.
Tempo: 30 minutos.
Procedimentos:
1. Dê a cada aluno uma folha com o desenho de uma grande bandeira dividida em seis partes iguais.
2. Passe no quadro - negro as 6 perguntas que estão abaixo.
3. Explique o que uma bandeira representa para um país, um clube (os seus símbolos, a sua importância, etc.). Diga aos alunos que cada um vai fazer a sua própria bandeira.
4. Peça que preencham os quadros da bandeira obedecendo a numeração (Quadro 1 - resposta da questão 1, e assim por diante)
5. Dê 15 minutos para essa tarefa.
6. Quando terminarem, peça que formem pequenos grupos para que mostrem suas bandeiras uns aos outros.
Perguntas:
1. Qual foi a melhor coisa que aconteceu na sua vida até agora?
2. O que você mais gosta na sua família?
3. O que você mais valoriza na vida?
4. Cite três qualidades suas.
5. O que gostaria de melhorar em si mesmo?
6. Qual é o seu maior sonho ou aspiração?
Discussão e reflexão: Qual a pergunta que considerou mais difícil de responder? Por quê? Você já tinha parado para pensar nessas coisas antes? Como você se sentiu ao mostrar aos outros a sua bandeira? O que você aprendeu sobre si mesmo?
MURAL DIVERTIDO
Objetivos: Aprofundar conhecimentos, avaliar assimilação do conteúdo, troca de informações, motivação, trabalho em equipe, liderança, criatividade, percepção e integração.
Participantes: 20 participantes
Recursos: Cartolina, canetas coloridas, canetas piloto, jornais, revistas, figuras diversas, tesouras, cola, papel crepom, cola colorida.
Tempo: 40 min (1º momento), 60 min (2º momento)
Instruções 1º Momento
Dividir os participantes em grupos compostos por 4 ou 5 pessoas após o estudo prévio de um determinado tema por meio de texto ou explanação.
A tarefa de cada grupo é elaborar um mural utilizando materiais diversos, através do qual os componentes expressam o entendimento obtido sobre o tema em questão.
2º Momento
Após a construção dos murais, os trabalhos devem ser expostos e comentados por todos.
Buscando o enriquecimento e a troca de experiências, discutir dificuldades para execução da tarefa; compreensão dos outros trabalhos; impressões obtidas.
O facilitador coloca-se a disposição para solucionar dúvidas, acrescentado informações à discussão quando julgar necessário.
VARIAÇÃO:
O número de participantes é flexível. Esta dinâmica pode ser aplicada após uma exposição verbal, assuntos discutidos em uma reunião, ou leitura de um ou mais textos, neste caso, cada grupo se encarrega de abordar um assunto.
RETRATO DA TURMA
OBJETIVO: Promover uma discussão e sensibilizar os participantes para o ambiente adequado ao trabalho em equipe.
APLICAÇÃO: Treinamento Gerencial e de Equipes.
NÚMERO DE PARTICIPANTES: de 5 a 50 - Equipes de 5 participantes
TEMPO NECESSÁRIO: 01 hora.
MATERIAIS
Uma folha de trabalho para cada participante
Um lápis para cada participante (para a variação do jogo, uma folha de trabalho e um lápis para cada participante)
Relógio/ cronômetro
DESENVOLVIMENTO
Distribua uma cópia da folha de trabalho e um lápis para cada participante.
TRABALHO INDIVIDUAL: Diga aos participantes que cada um deles vai criar um retrato do que eles pensam ser o ambiente ideal para o trabalho em equipe. Primeiro vão visualizar este ambiente. Depois usam as folhas de trabalho para descrever, com a maior quantidade possível de detalhes, as condições, o aspecto físico desse ambiente, o comportamento das pessoas e tudo mais que dê uma idéia clara do ambiente ideal. Devem ser muito detalhistas. Tempo: 10 minutos..
TRABALHO EM EQUIPE: Em equipes de 5 pessoas, vão discutir as descrições que criaram, o que é comum entre elas e as diferenças também. Depois, discutir maneiras, modos, pelos quais aspectos práticos, físicos, comportamento dos membros, e tudo o mais que pode dar uma idéia clara desse ambiente ideal de trabalho e construir a CARTILHA DO TRABALHO EM EQUIPE. Diga aos grupos que eles terão vinte minutos para completarem a tarefa.
Sinalize para o início da discussão. Cronometre a atividade em vinte minutos, dando um aviso do término, cinco minutos antes.
Direcione uma equipe de cada vez para reportar suas conclusões para o grupo todo, apresentando sua cartilha.
VARIAÇÃO DO EXERCÍCIO
Forme equipes e distribua uma cópia da folha de trabalho para cada uma Diga para desenvolverem uma descrição do ambiente ideal de trabalho e escrever uma descrição com termos detalhados. Cada equipe fará um relatório dessas condições de trabalho, seguido por uma discussão com todos os grupos sobre as semelhanças de diferenças das descrições feitas pelos times.
Em círculo, promover um painel conclusivo, orientando-se pelas perguntas abaixo.
Quais foram as características comuns entre as várias condições discutidas?
Quais foram as características diferentes, não usuais, usadas nas descrições?
Por que, na sua opinião, foram usadas tantas características diferentes nas descrições?
Como percepções individuais causam impacto no modo de gerenciar uma equipe?
Como alguns aspectos descritos poderiam ser incorporados ao seu ambiente de trabalho?
Como fazer com que esta cartilha seja adotada na prática?
MINHA VIDA PELAS FIGURAS
Objetivos: Integração, apresentação, aquecimento, sensibilização, percepção de si, reflexão, comunicação, conhecimento de si.
Participantes: 10
Recursos: Figuras diversas (pessoas, formas, animais) de jornais, revistas, em branco e preto ou colorido.
Tempo: 50 min
Instruções
Individualmente, solicitar que os participantes pensem (ou escrevam) a estória da sua vida (familiar, afetiva, profissional), por aproximadamente 10 minutos.
Espalhar figuras pelo chão (ou mesa grande) para que cada um procure aquela que mais se identifica.
Importante, nesta técnica, ter disponível muito maior número de figuras do que de participantes, para que fiquem à vontade na escolha.
Sucintamente, solicitar que cada participante conte a estória de sua vida através da figura, onde dirá o que chamou sua atenção sobre ela.
OBJETIVO : trabalhar os ruídos na comunicação
MATERIAL : humano
DESENVOLVIMENTO : dividir os participantes em dois grupos com igual número de participantes que deverão sentar-se frente a frente em fila. Numa das extremidades, entre as duas fileiras posiciona-se o instrutor. O instrutor deverá então falar uma palavra ou frase no ouvido dos dois primeiros participantes, que deverão passá-la adiante e assim sucessivamente. O último jogador da fileira ao receber a mensagem, deverá levantar a mão acusando seu recebimento e reproduzi-la para sua verificação. Ganha o jogo o grupo que ao final de três partidas fizer o maior número de pontos pela velocidade e precisão.
VARIAÇÃO : em vez de dois grupos pode-se fazer a atividade com todos os participantes conjuntamente, contudo perde-se a característica de jogo por não ter competição.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
1. A mensagem chegou certa ? O que pode ter interferido?
2. Em que momentos houve a interferência? Quais motivos levaram à ocorrência do fato? O que poderia ser feito para evitá-la?
3. Como ocorre a transmissão de informações na empresa? Há falhas?
4. Quais os principais ruídos que interferem na comunicação dentro das empresas?
5. É fácil descobrir onde ocorreu a falha na comunicação interna?
6. O que é mais importante descobrir onde falhou ou por quê falhou? (achar os culpados ou atuar nas causas)
. EXISTEM OUTRAS MANEIRAS?
OBJETIVO : trabalhar a disposição para a mudança
MATERIAL : bolinha de tênis, cronômetro
DESENVOLVIMENTO : formar um círculo em pé, com os participantes a uma distância aproximada de um braço entre si. O instrutor escolhe alguém para iniciar a atividade, entregando-lhe a bola e pedindo que a jogue a outra pessoa, que deverá passá-la adiante e assim sucessivamente, até que todos a tenham recebido. O instrutor deve orientar o grupo no sentido de não ser permitido passar a bola para quem já a recebeu anteriormente e que todos devem lembrar-se para quem passaram-na.
Quando a bola já tiver passado por todos, o instrutor pede que repitam a operação na mesma seqüência anterior mais duas vezes. Com estas jogas terminadas o instrutor avisa que a partir de agora cronometrará o tempo gasto na operação. Ao final da rodada comunica o tempo gasto e desafia o grupo a reduzí-lo, lembrando o grupo que não é permitido alterar a seqüência da bola.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
1. Qual o processo percorrido pelo grupo para conseguir diminuir o tempo?
2. Como foi mudar algo que já estava determinado?
3. Qual foi a reação predominante no grupo: resistência ou envolvimento?
4. Como reagimos quando somos desafiados a mudar nossa maneira de agir dentro das organizações? Por que isto acontece?
5. Em que já fui desafiado a mudar no meu trabalho? Como reagi? Por que ? Que resultados obtive?
6. Em que já fui desafiado a mudar em mim mesmo? Como reagi? Por que ? Que resultados obtive?
DESEJO
OBJETIVO : propiciar maior integração entre as pessoas através do compartilhamento de seus desejos.
MATERIAL : bexigas (da mesma cor), sulfite (5x3 cm) e caneta
DESENVOLVIMENTO : após entregar um pedaço de papel para cada participante, o instrutor pede que escrevam nele seu maior desejo (a nível familiar, profissional, social), sem contudo colocar seu nome. Quando todos tiverem escrito, entregar a cada um uma bexiga onde o papel deve ser inserido e que deve ser enchida e amarrada.
Com as bexigas cheias, os participantes são solicitados a irem ao centro e brincarem com ela, de forma que todas se misturem. Ao fim de aproximadamente dois minutos, cada um deve pegar uma bexiga, estourá-la e retirar o desejo nela contido. Cada um é solicitado a ler o desejo escrito.
Depois que todos tiverem lido, pedir para tentarem identificar a quem pertence cada desejo. Caso o grupo aceite, o autor do desejo pode comentá-lo.
VARIAÇÃO :
Ao invés de escreverem um desejo pode-se pedir aos participantes que:
façam a avaliação do curso,
coloquem sua expectativa do cargo ou da empresa, etc.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
1. Que descobertas fiz a respeito dos meus colegas? Por que elas são importantes?
2. O que senti ao compartilhar meus desejos?
3. Qual a importância de se conhecer os desejos das pessoas que trabalham comigo na empresa?
PÁSSAROS ENGAIOLADOS
OBJETIVO: trabalhar a vontade de mudar e a pressão do ambiente.
MATERIAL : humano
DESENVOLVIMENTO : os participantes fazem uma roda com as mãos, tendo ao centro 4 ou 5 pessoas que serão os pássaros. A missão dos pássaros é tentar escapar do centro da roda, para tanto eles devem tentar passar por entre os braços e pernas daqueles que formam a gaiola. Caso algum pássaro fuja, aquele que deixou isto ocorrer toma seu lugar no centro da roda. Já o pássaro fugitivo fica do lado de fora da gaiola estimulando os demais a fugirem, apontando pontos “fracos” na gaiola.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
Imaginem que os pássaros representam as pessoas nas organizações e a gaiola o ambiente organizacional.
1. Como é sentir-se preso a determinada situação? Como encaramos a pressão que o ambiente exerce? Como reagimos a esta pressão?
2. Como nos sentimos quando não nos permitem sair ou agir como desejamos?
3. Como é conseguir sair da situação?
4. Como é pressionar o outro para que ele se mantenha dentro do desejado?
5. Como é inverter este papel, ou seja, passar de pressionador a pressionado?
6. Quais as situações que nos pressionam no dia-a-dia a agir, muitas vezes, de maneira diferente daquelas que desejaríamos? Como reagimos? Como gostaríamos de reagir?
7. Por que é tão difícil mudar?
BEXIGAS II
OBJETIVOS: propiciar a discussão sobre o trabalho de equipe, feudos, cooperação e visão sistêmica.
MATERIAL: uma bexiga para cada participante
DESENVOLVIMENTO: entregar para cada participante uma bexiga, pedindo que eles a encham e dêem um nó na ponta. Todos são solicitados a dirigirem-se para o centro da sala e brincarem com as bexigas, batendo com a mão. A única regra é: Nenhuma bexiga pode cair no chão. Após um pequeno tempo, o instrutor deve começar a retirar as pessoas (discretamente), mantendo, contudo, suas bexigas em jogo. O jogo termina quando tiver só 2 ou 3 pessoas tentando manter todas as bexigas no ar.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
1. O que aconteceu conforme as pessoas foram sendo retiradas?
2. Como vocês se sentiram?
3. Qual a importância de cada um dentro da equipe?
4. Qual o papel de cada departamento dentro da empresa?
5. Qual a importância da cooperação?
Eldina
TIPOS DE TÉCNICAS/DINÂMICAS
Técnica quebra gelo
Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
Resgata e trabalha as experiências de criança.
São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.
Técnica de apresentação
Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas. Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.
São as primeiras informações da minha pessoa.
Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontração.
O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.
Técnica de integração
Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.
Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.
Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.
Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.
Técnicas de animação e relaxamento
Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima grupal é muito frio e impessoal.
Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.
Técnica de capacitação
Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação grupal.
Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.
Amplia a capacidade de escutar e observar.
Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.
Liturgicas
Possibilitam aos participantes uma vivência e uma experiência da mística, do sagrado.
Facilitam o diálogo com as leituras bíblias, com os participantes e com Deus
Ajudam a entrar no clima da verdadeira experiência e não somente a racionalização.
A TROCA DE UM SEGREDO
Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.
Compartilhar: a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.
AMNÉSIA
Material utilizado: Etiquetas adesivas e canetas
Procedimentos:
a) Distribua etiquetas adesivas em branco, com o papel protetor. Peça para cada participante escrever o nome de uma pessoa bem conhecida, já falecida, em sua etiqueta.
b) Peça que coloquem (grudem) a etiqueta na testa de outra pessoa sem que esta veja o que está escrito.
c) Explique que todos estão sofrendo de amnésia, e não conseguem se lembrar de quem são. Convide-os a circularem entre os colegas tentando descobrir quem são unicamente através de perguntas que possam ser respondidas com "sim" ou "não".
d) Ponha em discussão a dificuldade do exercício, e até que ponto as perguntas os impediram de serem mais eficientes.
Comentário: Este jogo é uma variação de rótulos.
Variações:
a) Enquanto os participantes circulam, sugira que se comportem como fariam diante daquela pessoa (exagerando, se quiserem);
b) Use pessoas vivas, personagens fictícios (da literatura, do cinema), astros da TV ou qualquer outra categoria que o grupo inventar;
c) Use etiquetas preparadas antecipadamente;
d) Embaralhe as etiquetas e aplique-as você mesmo;
e) Use etiquetas indicando estados de espírito (alegre, cínico, etc);
f) Deixe os participantes usarem perguntas abertas (desde o início, ou a partir de um certo momento).
APRENDENDO
Material utilizado: Bola
Número de participantes: 15 a 20
Procedimentos:
Forme um círculo com os participantes e explique que quem estiver com a bola, deverá formular uma pergunta sobre o conteúdo estudado e passar a bola para outro participante responder a pergunta formulada.
DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
Peça aos participantes para preencher o formulário e em seguida peça para trocarem os formulários. Cada participante deverá fazer a apresentação do outro participante.
01 Nome....................................................................................................
02. Apelido..................................................................................................
03. Idade.....................................................................................................
04. Estado civil............................................................................................
05. Composição familiar..............................................................................
06. Escola.................................................................................
07. Um esporte............................................................................................
08. Um lazer................................................................................................
09. Uma qualidade......................................................................................
10. Um defeito.............................................................................................
11. Uma alegria...........................................................................................
12. Uma tristeza..........................................................................................
13. Um sonho..............................................................................................
14. Um medo...............................................................................................
15. Uma esperança.....................................................................................
CRIATIVIDADE
Objetivos:
* Proporcionar o afloramento da criatividade
* Aquecimento
* Experimentar sentimentos autênticos
Tipo de Grupo: Independente
Tamanho do Grupo: Mínimo de 3 e Máximo de 10 participantes
Tempo Necessário: Cerca de 45 Minutos
Materiais:
1. Muitas folhas de papel sulfite
2. Lápis de cera coloridos
3. Fita adesiva
Arranjo Físico:
Sala suficientemente ampla, com chão de madeira ou fórmica.
Processo:
1. Solicitar que o grupo se sente no chão,
2. Informar que irão fazer desenhos livres e que poderão utilizar qualquer cor para os desenhos,
3. Dar ao grupo 15 minutos para a execução de suas artes,
4. Afixar todos os desenhos, lado a lado numa parede e solicitar que cada uma das pessoas informe “o que” e o “por que” de seu desenho,
5. Informar que qualquer um dos participantes poderá alterar o desenho de qualquer dos demais participantes, menos o seu,
6. Após a tarefa cumprida, solicitar que expressem o sentimento a respeito daquela mudança.
AUTO-AVALIAÇÃO GRUPAL
Oportunizar a reflexão sobre as dificuldades e as contribuições de cada integrante no grupo.
Desenvolvimento:
1. Cada um responde individualmente por escrito: "Qual a minha maior dificuldade neste grupo?"
2. O facilitador recolhe os escritos e redistribui aleatoriamente.
3. Cada um lê em voz alta as dificuldades do outro e dá sugestões para resolvê-las.
4. Plenário: Quais são as maiores dificuldades do grupo? Que sugestões chamaram a sua atenção? O que lhe surpreendeu?
TROCA DE PALAVRAS
Objetivo do Jogo: Encontrar soluções para os problemas recebidos pelos grupos.
Propósito: Pensar, juntos, sobre a importância de soluções viáveis para as questões ambientais e sociais, trabalhar os Valores Humanos e a cooperação intra e intergrupal. Alguns Valores Humanos trabalhados:
Respeito para com a opinião do outro;
Comunicação para a resolução dos conflitos;
Flexibilidade e abertura para ouvir o outro e entendê-lo;
Não violência para que os conflitos possam ser resolvidos de maneira pacífica;
Ética para encontrar a solução melhor para o grupo e não só para si.
Recursos: Tiras de papel e Canetas
Número de Participantes: O jogo pode ser compartilhado em duplas, trios, quartetos ou quintetos. Não há um número mínimo de grupos, podendo ser recriado conforme a necessidade.
Duração: O jogo pode ter vinte minutos para a etapa dentro dos grupos e mais vinte para os relatos. Mas pode ser modificado de acordo com o interesse dos participantes.
Descrição: As tiras de papel são previamente preparadas com palavras-solução de questão ambiental, por exemplo. Outras tiras com palavras-problema - poluição, desmatamento, miséria, entre outras. Os participantes são divididos em grupos e recebem as palavras problema. São distribuídas até que todas acabem. Em seguida os grupos recebem as palavras-solução, da mesma maneira. O objetivo é que cada grupo disponha as palavras problema em ordem de prioridade a serem solucionadas. Usarão, então, depois as palavras-solução. Em seguida o grupo escolherá um relator que comentará a experiência. Há possibilidade dos grupos trocarem palavras-solução para melhor adequação e resolução do problema.
Dicas
Este é um jogo de re-flexão que pode ter inúmeras variantes de acordo com o grupo. Para grupos em que haja conflitos, por exemplo, o facilitador pode dispor das palavras-problema de maneira que possam proporcionar a discussão destes conflitos e suas causas.
Outra possibilidade, em se tratando de um Jogo Cooperativo, é a troca de palavras ou mesmo de participantes que funcionarão como conciliadores, podendo experimentar uma outra situação. O importante é o exercício da discussão, da re-flexão e da co-operação para a solução de conflitos.
CAIU EM MIM
Objetivo: Esta dinâmica pode ser considerada um exercício de integração, no entanto, é mais adequada para grupos que já se conhecem, objetivando o laser e a descontração.
Procedimentos:
1. Orientar para que todos fiquem assentados em círculo;
2. Distribuir papeletas e lápis para cada participante;
3. Cada pessoa escreverá na sua papeleta alguma coisa que o vizinho da direita realizasse. Pode ser qualquer coisa: imitar alguém, cantar uma música, imitar um animal, etc;
4. Deverão assinar o nome nas papeletas
5. O facilitador recolhe todas as papeletas;
6. Após recolher as papeletas, dá o mote: "Aquilo que você quiser para si não deve desejar para os outros... Portanto, o que você escreveu na sua papeleta, quem vai executar é você!
7. Iniciar por voluntários, até que todos tenham concluído.
TÉCNICA “CERTO - ERRADO”
Técnica para: Aquecimento ou Integração
Objetivo: Aprimorar a compreensão das mensagens recebidas
Dados a Observar: Postura; facilidade de colocar suas idéias; inteiração grupal; capacidade de memorização, raciocínio lógico, versatilidade.
Tempo de Duração Máximo de 30 minutos
Material Utilizado: Fichas de cartolina - lápis - caneta - caixas de papelão
Instrução Geral: A finalidade deste exercício é verificar o nível de conhecimento
Técnicas de Aplicação Etapas - Instruções
Escolher um tema dentro do assunto geral
Distribuir as fichas contendo conceitos tanto adequados quanto inadequados, referentes ao tema proposto.
Distribuir duas caixas de papelão por grupo, assinalando-se uma delas o termo “certo” e na outra “errado”.
Agrupar os participantes em pequenas equipes
Pedir ao grupo que, tomando conhecimento do que estiver escrito nas fichas, as coloque nas caixas adequadas
Será vencedora a equipe que, tendo concluído sua tarefa em tempo menor que as demais, a tenha executado corretamente.
Fechamento: Analisar e comentar sobre a experiência vivida
ATUALIDADE
Objetivo: Introduzir tema Atualidade
Material: Tiras de papel - Canetas - Flip Chart - Pincel
Tempo 30’
Instruções:
Primeira Etapa - Preparação
Entregar filipetas de papel e canetas para cada participante e solicitar que individualmente e sigilosamente pensem e escrevam um assunto relacionado à realidade atual (do país, de determinado ou mesmo no mundo)
Nota: é importante que o assunto seja bem específico, evitando termos muito genéricos
Recolher todos os papéis com os devidos temas e redistribuir para o grupo
Nota: pode ocorrer do participante tirar o tema que ele próprio escreveu ou o mesmo tema ser indicado mais de uma vez
Solicitar que cada um leia silenciosamente o tema que tirou, tomando cuidado para que o colega não veja do que se trata.
Segunda etapa - Desenvolvimento
Explicar para o grupo que neta etapa, cada um deverá pensar numa forma não verbal de representar para o grupo, o assunto que está descrito no seu papel.
Nota: vale representar através de mímicas, desenhos, gestos, etc. Pode-se dar indicativos para o grupo na medida que este acera, se aproxima ou erra. Ex. sinais de cabeça, como sim ou não - sinais com a mão, como positivo ou negativo ou mais ou menos, etc.
Enquanto um representa os demais tentarão descobrir e dizer o assunto que está sendo representado.
O facilitador deve ir anotando o nome dos acertadores e o número de vezes que estes acertaram.
Nota: O jogo inicia com um voluntário, sendo que todos os participantes, inclusive os que tiverem temas já representados, deverão representar, mudando neste caso a forma de apresentação.
Terceira Etapa - Fechamento
Após todas as representações, verificar como o grupo se sentiu.
Qual etapa foi mais fácil e por quê
O facilitador promove um brainstorming para reflexão do grupo, baseado na resposta da questão acima.
Estar em sintonia com o que a mídia veicula, ter uma vida social participativa (teatro, exposições, convenções, Shows, cinemas) e mesmo em atividades relacionadas ao dia a dia do trabalho, nos mantém atualizados e amplia nossa visão do mundo.
O facilitador inicia a discussão do tema Atualidade - comentando que esta dinâmica foi escolhida com o propósito de mostrar a importância de se estar em sintonia com os acontecimentos, no sentido de ampliar nossa visão os fatos que interferem no nosso dia a dia.
É importante sabermos onde estamos e para onde devemos seguir. Para isto devemos estar atentos às mudanças e transformações que ocorrem no mundo de modo geral. Caso contrário acabaremos como o sapo fervido - entregar para leitura o texto a Síndrome do sapo fervido e explorar reflexões do grupo sobre o texto.
PASSÁROS NO AR
Objetivo: Revitalizador de atividade
Salientar a necessidade de desenvolver a escuta, como instrumento efetivo de comunicação, favorecendo as relações de modo geral.
Destacar a importância da concentração através da escuta, para melhor compreensão no recebimento e também transmissão de informações.
Material: Não há.
Tempo: 15 minutos
Instruções: grupo em círculo, sentados;
Método: Cada vez que mencionar o nome de um pássaro, todos devem erguer a mão direita e fazê-la flutuar, imitando um pássaro em vôo. Se mencionar um grupo de pássaros, ambas as mãos deverão flutuar. Se mencionar um animal que não voe, deverão ficar imóveis, com as mãos sobre os joelhos; quem errar sai do grupo e colabora com o facilitador na fiscalização
Amarrar a dinâmica “Pássaros no ar” com o desenvolvimento do tema de escuta ativa.
A seguir encontra-se um modelo de estória para trabalhar com o grupo.
Exemplo:
“Esta manhã levantei-me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os pássaros (duas mãos) cantavam sem cessar.
Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos no joelho) em polvorosa.
O papagaio (mão direita) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mãos nos joelhos) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos), que tranqüilamente cantavam em suas gaiolas. O pardal (mão direita) acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos nos joelhos) mais tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos nos joelhos) já resignado com perda de seu pardal (mão direita) que planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mão direita) e os canários (duas mãos). Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor (mão direita). Ai pensei comigo, vai começar tudo de novo. O gato (mãos nos joelhos) felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o cachorro (mãos nos joelhos) e não percebeu a aproximação do beija flor (mão direita). O papagaio (mão direita) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas mãos) cantarolavam mais tranqüilamente em suas gaiolas, saldando o lindo dia que iniciava...”
CRESCIMENTO E APOIO
Grupo: até 20 pessoas.
Objetivos: mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para crescimento de cada um. Tempo: 1 aulaLocal: sala suficientemente ampla para acomodar todos os participantes.
Material: nenhum
Desenvolvimento: Podemos começar formando duplas. Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos. Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz do outro o guiará.Logo em seguida, trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado. Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento de compartilhar, onde são respondidas várias perguntas: O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro? Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos? Teve total confiança em seu líder? Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia? Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"? Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc. Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?" e "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?". Conclusão: Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel fraterno.
MINHA BANDEIRA
Objetivo: Auxiliar o adolescente a identificar suas habilidades e deficiências.
Material: Folha do aluno, canetas e quadro de giz.
Tempo: 30 minutos.
Procedimentos:
1. Dê a cada aluno uma folha com o desenho de uma grande bandeira dividida em seis partes iguais.
2. Passe no quadro - negro as 6 perguntas que estão abaixo.
3. Explique o que uma bandeira representa para um país, um clube (os seus símbolos, a sua importância, etc.). Diga aos alunos que cada um vai fazer a sua própria bandeira.
4. Peça que preencham os quadros da bandeira obedecendo a numeração (Quadro 1 - resposta da questão 1, e assim por diante)
5. Dê 15 minutos para essa tarefa.
6. Quando terminarem, peça que formem pequenos grupos para que mostrem suas bandeiras uns aos outros.
Perguntas:
1. Qual foi a melhor coisa que aconteceu na sua vida até agora?
2. O que você mais gosta na sua família?
3. O que você mais valoriza na vida?
4. Cite três qualidades suas.
5. O que gostaria de melhorar em si mesmo?
6. Qual é o seu maior sonho ou aspiração?
Discussão e reflexão: Qual a pergunta que considerou mais difícil de responder? Por quê? Você já tinha parado para pensar nessas coisas antes? Como você se sentiu ao mostrar aos outros a sua bandeira? O que você aprendeu sobre si mesmo?
MURAL DIVERTIDO
Objetivos: Aprofundar conhecimentos, avaliar assimilação do conteúdo, troca de informações, motivação, trabalho em equipe, liderança, criatividade, percepção e integração.
Participantes: 20 participantes
Recursos: Cartolina, canetas coloridas, canetas piloto, jornais, revistas, figuras diversas, tesouras, cola, papel crepom, cola colorida.
Tempo: 40 min (1º momento), 60 min (2º momento)
Instruções 1º Momento
Dividir os participantes em grupos compostos por 4 ou 5 pessoas após o estudo prévio de um determinado tema por meio de texto ou explanação.
A tarefa de cada grupo é elaborar um mural utilizando materiais diversos, através do qual os componentes expressam o entendimento obtido sobre o tema em questão.
2º Momento
Após a construção dos murais, os trabalhos devem ser expostos e comentados por todos.
Buscando o enriquecimento e a troca de experiências, discutir dificuldades para execução da tarefa; compreensão dos outros trabalhos; impressões obtidas.
O facilitador coloca-se a disposição para solucionar dúvidas, acrescentado informações à discussão quando julgar necessário.
VARIAÇÃO:
O número de participantes é flexível. Esta dinâmica pode ser aplicada após uma exposição verbal, assuntos discutidos em uma reunião, ou leitura de um ou mais textos, neste caso, cada grupo se encarrega de abordar um assunto.
RETRATO DA TURMA
OBJETIVO: Promover uma discussão e sensibilizar os participantes para o ambiente adequado ao trabalho em equipe.
APLICAÇÃO: Treinamento Gerencial e de Equipes.
NÚMERO DE PARTICIPANTES: de 5 a 50 - Equipes de 5 participantes
TEMPO NECESSÁRIO: 01 hora.
MATERIAIS
Uma folha de trabalho para cada participante
Um lápis para cada participante (para a variação do jogo, uma folha de trabalho e um lápis para cada participante)
Relógio/ cronômetro
DESENVOLVIMENTO
Distribua uma cópia da folha de trabalho e um lápis para cada participante.
TRABALHO INDIVIDUAL: Diga aos participantes que cada um deles vai criar um retrato do que eles pensam ser o ambiente ideal para o trabalho em equipe. Primeiro vão visualizar este ambiente. Depois usam as folhas de trabalho para descrever, com a maior quantidade possível de detalhes, as condições, o aspecto físico desse ambiente, o comportamento das pessoas e tudo mais que dê uma idéia clara do ambiente ideal. Devem ser muito detalhistas. Tempo: 10 minutos..
TRABALHO EM EQUIPE: Em equipes de 5 pessoas, vão discutir as descrições que criaram, o que é comum entre elas e as diferenças também. Depois, discutir maneiras, modos, pelos quais aspectos práticos, físicos, comportamento dos membros, e tudo o mais que pode dar uma idéia clara desse ambiente ideal de trabalho e construir a CARTILHA DO TRABALHO EM EQUIPE. Diga aos grupos que eles terão vinte minutos para completarem a tarefa.
Sinalize para o início da discussão. Cronometre a atividade em vinte minutos, dando um aviso do término, cinco minutos antes.
Direcione uma equipe de cada vez para reportar suas conclusões para o grupo todo, apresentando sua cartilha.
VARIAÇÃO DO EXERCÍCIO
Forme equipes e distribua uma cópia da folha de trabalho para cada uma Diga para desenvolverem uma descrição do ambiente ideal de trabalho e escrever uma descrição com termos detalhados. Cada equipe fará um relatório dessas condições de trabalho, seguido por uma discussão com todos os grupos sobre as semelhanças de diferenças das descrições feitas pelos times.
Em círculo, promover um painel conclusivo, orientando-se pelas perguntas abaixo.
Quais foram as características comuns entre as várias condições discutidas?
Quais foram as características diferentes, não usuais, usadas nas descrições?
Por que, na sua opinião, foram usadas tantas características diferentes nas descrições?
Como percepções individuais causam impacto no modo de gerenciar uma equipe?
Como alguns aspectos descritos poderiam ser incorporados ao seu ambiente de trabalho?
Como fazer com que esta cartilha seja adotada na prática?
MINHA VIDA PELAS FIGURAS
Objetivos: Integração, apresentação, aquecimento, sensibilização, percepção de si, reflexão, comunicação, conhecimento de si.
Participantes: 10
Recursos: Figuras diversas (pessoas, formas, animais) de jornais, revistas, em branco e preto ou colorido.
Tempo: 50 min
Instruções
Individualmente, solicitar que os participantes pensem (ou escrevam) a estória da sua vida (familiar, afetiva, profissional), por aproximadamente 10 minutos.
Espalhar figuras pelo chão (ou mesa grande) para que cada um procure aquela que mais se identifica.
Importante, nesta técnica, ter disponível muito maior número de figuras do que de participantes, para que fiquem à vontade na escolha.
Sucintamente, solicitar que cada participante conte a estória de sua vida através da figura, onde dirá o que chamou sua atenção sobre ela.
OBJETIVO : trabalhar os ruídos na comunicação
MATERIAL : humano
DESENVOLVIMENTO : dividir os participantes em dois grupos com igual número de participantes que deverão sentar-se frente a frente em fila. Numa das extremidades, entre as duas fileiras posiciona-se o instrutor. O instrutor deverá então falar uma palavra ou frase no ouvido dos dois primeiros participantes, que deverão passá-la adiante e assim sucessivamente. O último jogador da fileira ao receber a mensagem, deverá levantar a mão acusando seu recebimento e reproduzi-la para sua verificação. Ganha o jogo o grupo que ao final de três partidas fizer o maior número de pontos pela velocidade e precisão.
VARIAÇÃO : em vez de dois grupos pode-se fazer a atividade com todos os participantes conjuntamente, contudo perde-se a característica de jogo por não ter competição.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
1. A mensagem chegou certa ? O que pode ter interferido?
2. Em que momentos houve a interferência? Quais motivos levaram à ocorrência do fato? O que poderia ser feito para evitá-la?
3. Como ocorre a transmissão de informações na empresa? Há falhas?
4. Quais os principais ruídos que interferem na comunicação dentro das empresas?
5. É fácil descobrir onde ocorreu a falha na comunicação interna?
6. O que é mais importante descobrir onde falhou ou por quê falhou? (achar os culpados ou atuar nas causas)
. EXISTEM OUTRAS MANEIRAS?
OBJETIVO : trabalhar a disposição para a mudança
MATERIAL : bolinha de tênis, cronômetro
DESENVOLVIMENTO : formar um círculo em pé, com os participantes a uma distância aproximada de um braço entre si. O instrutor escolhe alguém para iniciar a atividade, entregando-lhe a bola e pedindo que a jogue a outra pessoa, que deverá passá-la adiante e assim sucessivamente, até que todos a tenham recebido. O instrutor deve orientar o grupo no sentido de não ser permitido passar a bola para quem já a recebeu anteriormente e que todos devem lembrar-se para quem passaram-na.
Quando a bola já tiver passado por todos, o instrutor pede que repitam a operação na mesma seqüência anterior mais duas vezes. Com estas jogas terminadas o instrutor avisa que a partir de agora cronometrará o tempo gasto na operação. Ao final da rodada comunica o tempo gasto e desafia o grupo a reduzí-lo, lembrando o grupo que não é permitido alterar a seqüência da bola.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
1. Qual o processo percorrido pelo grupo para conseguir diminuir o tempo?
2. Como foi mudar algo que já estava determinado?
3. Qual foi a reação predominante no grupo: resistência ou envolvimento?
4. Como reagimos quando somos desafiados a mudar nossa maneira de agir dentro das organizações? Por que isto acontece?
5. Em que já fui desafiado a mudar no meu trabalho? Como reagi? Por que ? Que resultados obtive?
6. Em que já fui desafiado a mudar em mim mesmo? Como reagi? Por que ? Que resultados obtive?
DESEJO
OBJETIVO : propiciar maior integração entre as pessoas através do compartilhamento de seus desejos.
MATERIAL : bexigas (da mesma cor), sulfite (5x3 cm) e caneta
DESENVOLVIMENTO : após entregar um pedaço de papel para cada participante, o instrutor pede que escrevam nele seu maior desejo (a nível familiar, profissional, social), sem contudo colocar seu nome. Quando todos tiverem escrito, entregar a cada um uma bexiga onde o papel deve ser inserido e que deve ser enchida e amarrada.
Com as bexigas cheias, os participantes são solicitados a irem ao centro e brincarem com ela, de forma que todas se misturem. Ao fim de aproximadamente dois minutos, cada um deve pegar uma bexiga, estourá-la e retirar o desejo nela contido. Cada um é solicitado a ler o desejo escrito.
Depois que todos tiverem lido, pedir para tentarem identificar a quem pertence cada desejo. Caso o grupo aceite, o autor do desejo pode comentá-lo.
VARIAÇÃO :
Ao invés de escreverem um desejo pode-se pedir aos participantes que:
façam a avaliação do curso,
coloquem sua expectativa do cargo ou da empresa, etc.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
1. Que descobertas fiz a respeito dos meus colegas? Por que elas são importantes?
2. O que senti ao compartilhar meus desejos?
3. Qual a importância de se conhecer os desejos das pessoas que trabalham comigo na empresa?
PÁSSAROS ENGAIOLADOS
OBJETIVO: trabalhar a vontade de mudar e a pressão do ambiente.
MATERIAL : humano
DESENVOLVIMENTO : os participantes fazem uma roda com as mãos, tendo ao centro 4 ou 5 pessoas que serão os pássaros. A missão dos pássaros é tentar escapar do centro da roda, para tanto eles devem tentar passar por entre os braços e pernas daqueles que formam a gaiola. Caso algum pássaro fuja, aquele que deixou isto ocorrer toma seu lugar no centro da roda. Já o pássaro fugitivo fica do lado de fora da gaiola estimulando os demais a fugirem, apontando pontos “fracos” na gaiola.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
Imaginem que os pássaros representam as pessoas nas organizações e a gaiola o ambiente organizacional.
1. Como é sentir-se preso a determinada situação? Como encaramos a pressão que o ambiente exerce? Como reagimos a esta pressão?
2. Como nos sentimos quando não nos permitem sair ou agir como desejamos?
3. Como é conseguir sair da situação?
4. Como é pressionar o outro para que ele se mantenha dentro do desejado?
5. Como é inverter este papel, ou seja, passar de pressionador a pressionado?
6. Quais as situações que nos pressionam no dia-a-dia a agir, muitas vezes, de maneira diferente daquelas que desejaríamos? Como reagimos? Como gostaríamos de reagir?
7. Por que é tão difícil mudar?
BEXIGAS II
OBJETIVOS: propiciar a discussão sobre o trabalho de equipe, feudos, cooperação e visão sistêmica.
MATERIAL: uma bexiga para cada participante
DESENVOLVIMENTO: entregar para cada participante uma bexiga, pedindo que eles a encham e dêem um nó na ponta. Todos são solicitados a dirigirem-se para o centro da sala e brincarem com as bexigas, batendo com a mão. A única regra é: Nenhuma bexiga pode cair no chão. Após um pequeno tempo, o instrutor deve começar a retirar as pessoas (discretamente), mantendo, contudo, suas bexigas em jogo. O jogo termina quando tiver só 2 ou 3 pessoas tentando manter todas as bexigas no ar.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
1. O que aconteceu conforme as pessoas foram sendo retiradas?
2. Como vocês se sentiram?
3. Qual a importância de cada um dentro da equipe?
4. Qual o papel de cada departamento dentro da empresa?
5. Qual a importância da cooperação?
Resposta
Olá! Enfim consegui atender o convite de vocês. Futuramente farei os meus comentários. Agora estou sem tempo.
blogs educativos 2
Vantagens dos blogs educativos
Os blogs são um espaço privilegiado para a organização de aulas, oficinas, pesquisas, onde pode-se sistematizar um assunto organizando-o de acordo com as necessidades específicas de um grupo (de alunos ou professores). A sua aplicação no cotidiano escolar pode se dar na forma de blogs pessoais onde os alunos escrevem livremente, bem como podem ser Blogs voltados para os conteúdos abordados através da publicações de notícias, reportagem, pesquisas,
Os blogs são um espaço privilegiado para a organização de aulas, oficinas, pesquisas, onde pode-se sistematizar um assunto organizando-o de acordo com as necessidades específicas de um grupo (de alunos ou professores). A sua aplicação no cotidiano escolar pode se dar na forma de blogs pessoais onde os alunos escrevem livremente, bem como podem ser Blogs voltados para os conteúdos abordados através da publicações de notícias, reportagem, pesquisas,
histórias, debates ou através da criação de textos.
Alguns motivos para usar blogs como atividade de ensino-aprendizagem
A web é uma ótima ferramenta para compartilhar conhecimento.
-Escrever sobre algo, implica em reflexão e crítica, o que é fundamental no processo de ensino-aprendizagem.
-Desenvolver a habilidade de gerenciar informação.
-Desenvolver a habilidade de transformar informação em conhecimento.
-Evitar o retrabalho docente. Uma vez publicado você só precisa aperfeiçoar!!!
-Desenvolver o espírito de colaboração(aprender a conviver)
-Aprender a aprender.
Alguns motivos para usar blogs como atividade de ensino-aprendizagem
A web é uma ótima ferramenta para compartilhar conhecimento.
-Escrever sobre algo, implica em reflexão e crítica, o que é fundamental no processo de ensino-aprendizagem.
-Desenvolver a habilidade de gerenciar informação.
-Desenvolver a habilidade de transformar informação em conhecimento.
-Evitar o retrabalho docente. Uma vez publicado você só precisa aperfeiçoar!!!
-Desenvolver o espírito de colaboração(aprender a conviver)
-Aprender a aprender.
A utilização de blogs na educação, possibilita o enriquecimento das aulas e projetos através da publicação e interação de idéias na Internet. Basta adequá-los aos objetivos educacionais, para que o conhecimento seja construído através da interação dos recursos informáticos e das capacidades individuais, criando um ambiente favorável para a aprendizagem
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
O que é um blog?
Blogs educativos
Os blogs educativos são páginas simples, que levam vantagem sobre as home pages pela facilidade de criação e publicação, já que atualmente não é necessário nenhum conhecimento em programação para criá-los e atualizá-los. Além disso, publicam idéias em tempo real e possibilitam a interação com qualquer pessoa do mundo que esteja conectada. Sua principal característica são os textos curtos que podem ser lidos e comentados, abrangendo uma infinidade de assuntos: diários, piadas, notícias, poesias, músicas, fotografias, enfim, tudo que a imaginação do autor permitir. Como num veloz arquivo eletrônico, ele permite a abordagem de diversos assuntos, aumentando a interatividade com os visitantes, que passam a constituir uma comunidade. Ampliam-se assim, as possibilidades de um diálogo com outras formas de saber entre as diferentes disciplinas do conhecimento escolar. Os blogs podem ajudar a construir redes sociais e redes de saberes. Na educação, os blogs são uma excelente ferramenta para publicação de idéias. Esses diários eletrônicos são uma ferramenta diferente, com potencial para reinventar o trabalho pedagógico.
Os blogs educativos são páginas simples, que levam vantagem sobre as home pages pela facilidade de criação e publicação, já que atualmente não é necessário nenhum conhecimento em programação para criá-los e atualizá-los. Além disso, publicam idéias em tempo real e possibilitam a interação com qualquer pessoa do mundo que esteja conectada. Sua principal característica são os textos curtos que podem ser lidos e comentados, abrangendo uma infinidade de assuntos: diários, piadas, notícias, poesias, músicas, fotografias, enfim, tudo que a imaginação do autor permitir. Como num veloz arquivo eletrônico, ele permite a abordagem de diversos assuntos, aumentando a interatividade com os visitantes, que passam a constituir uma comunidade. Ampliam-se assim, as possibilidades de um diálogo com outras formas de saber entre as diferentes disciplinas do conhecimento escolar. Os blogs podem ajudar a construir redes sociais e redes de saberes. Na educação, os blogs são uma excelente ferramenta para publicação de idéias. Esses diários eletrônicos são uma ferramenta diferente, com potencial para reinventar o trabalho pedagógico.
Blog do Amália
Olá, colegas esse blog nasceu no dia 22 de dezembro de 2006,com fins de facilitar a interação entre os membros da comunidade amaliana e demais comunidades escolares.Essa ação visa:
-Divulgar eventos da escola e projetos escolares;
-Interagir com profissionais de áreas afins;
-Proporcionar oportunidades para discursões sobre diversos temas;
-E outros.
-Divulgar eventos da escola e projetos escolares;
-Interagir com profissionais de áreas afins;
-Proporcionar oportunidades para discursões sobre diversos temas;
-E outros.
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